02/07/2013

A Copa das Conspirações

Elvis não morreu
O homem jamais foi à lua. Os saltos felizes de Neil Armstrong, no dia 20 de julho de 1969, não foram dados no satélite, mas sim em um estúdio de televisão diante de um cenário que imita a paisagem lunar. Há relatos, fotos, filmes que desmascaram a farsa do governo americano. Porém, apesar das provas incontestáveis, não convém à grande mídia revelar a verdade.
Elvis Presley, o Rei do Rock, o primeiro astro mundial da música capaz de arrebanhar multidões, descansa em paz depois de anos de labuta. Cansado da vida turbulenta de ídolo, retirou-se o cenário forjando uma morte inesperada e um enterro em 1977. Dizem que até hoje, em seu esconderijo, calçando pantufas e metido em largos abrigos que abraçam seu proeminente abdômen, sossegado em seu canto, gasta seu tempo brincando com seu cão de estimação.
Amigo de Lisa Presley desde a infância, Michael Jackson não foi muito original. Falido, dono de uma imagem arranhada por inúmeros escândalos sexuais envolvendo a pedofilia, o Rei do Pop não encontrou outra saída. Imitou Elvis, forjando sua morte bem no momento em que ensaiava para um espetáculo milionário que percorreria o mundo. Resultado: as vendas de seus discos produzidos até ali foram às nuvens. Ele voltou a ser sinônimo de sucesso e seu passado esquecido. Talvez como Elvis, MJ esteja sorrindo neste exato momento.
Paul McCartney, com 71 anos de idade, ainda na ativa, é mais um exemplo de que as aparências enganam. Na verdade, quem sobre ao palco lépido e faceiro é um talentoso sósia que o substituiu logo após a sua morte nos anos 60. Como os Beatles se encontravam no auge, esta foi a opção encontrada pelos seus produtores para não deixar o negócio esfriar. Há fortes evidências de que isso realmente aconteceu. A música I´m só tired, tocada ao contrário, faz menção sobre a morte prematura de Paul. A estratégia, pelo que se viu, deu tão certo que o sósia engana direitinho até hoje.
As conspirações não param por aí. No esporte, então, acontecem aos montes. Quem não sabe, por exemplo, que a Copa do Mundo perdida pelo Brasil para a França foi comprada. Ronaldo Fenômeno, que era contra isso, recebeu doses cavalares de calmantes e entrou no campo grogue. Jura que até hoje não sabe o que ocorreu. Roberto Carlos, sabedor da artimanha, calmamente ajeitava a meia enquanto os franceses faziam pequeno esforço para derrotar a Seleção Canarinho. O que o Brasil ganhou com isso? A Copa de 2014. É lógico!
Agora mesmo, neste ano de 2013, voltou a acontecer a mais deslavada manipulação da realidade. Enquanto os brasileiros trincavam os dentes e gritavam o Hino Nacional, os furiosos espanhóis ajeitavam as madeixas. O resultado não poderia ser outro. O Brasil sapecou os pupilos do Del Bosque calando uma Espanha inteira. Feridos em seu orgulho nacional, os espanhóis foram à forra: “são uns macacos”, tuitaram.
O que não sabem os pobres coitados e nem desconfiaram os brasileiros é que antes da partida, Iniesta, Casillas, Piqué, Ramos, Nava e Torres foram substituídos por sósias. Até a Shakira, que aparecia vez por outra na transmissão, não estava presente. Estas técnicas de holograma realmente são convincentes.
Tudo porque era necessário que o Brasil ganhasse. E assim foi feito. Agradou-se o povo que enchia o novo Maracanã e, de lambuja, arrefeceu o ímpeto dos manifestantes que queriam um país melhor.
Não vê quem não quer!

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